O HP ProBook 445 G10 é um notebooks empresariais da empresa mais equilibrados de sua linha, trazendo processador AMD e muitos diferenciais, como proteção de dados e um foco grande em durabilidade, algo necessário, mas que nem todo mundo percebe como é importante.
Esse artigo é um publieditorial apoiado pela HP e tem o intuito de apresentar o Probook G10 com todos seus diferenciais, para você ver que empresas de todos os tamanhos precisam de um notebook empresarial.
HP ProBook 445 G10
- Processador: AMD Ryzen 7-7730U
- Memória: 8GB ;16GB; 32GB DDR4-3200
- Armazenamento: SSD NVMe 128GB; 256GB; 512GB; 1TB
- Tela: 14” IPS 60Hz
- Resolução: 1920 x 1080 px
- Conectividade: Wi-Fi 6E e Bluetooth 5.3
- Peso: 1,6 kg
Construção
Para começar, um dos pilares do G10, é essa questão de durabilidade, então vamos começar falando dela. O ProBook 445 é um modelo de 14 polegadas, então ele é mais compacto. Mas, apesar de pequeno, quando você pega o G10 na mão e abre a tampa, percebe que ele é mais robusto. O corpo é bem sólido, todo feito em metal, sem flexão.
Até as dobradiças são mais firmes. É algo que você sente quando abre e fecha a tampa. A ideia é que o G10 dure bastante, mesmo que você use muito o notebook. Essa é uma das diferenças entre um modelo comercial e um empresarial.
O G10 é feito para aguentar 12 horas de trabalho, todos os dias, todas as semanas. Muito mais do que a gente aguenta. Ou seja, é um notebook durável. Para traduzir isso, entenda que ele não desgasta mais rápido, com essa rotina mais pesada.
E aqui eu digo não só na parte interna, com sistema de arrefecimento bom e peças de qualidade, mas também na parte externa.
A tampa não vai ficar mole e o teclado não vai afundar. São esses detalhes que aumentam a vida útil do produto. Quem usa notebook no trabalho sabe como modelos despreparados para essa rotina, não duram muito.
Claro que a HP é uma marca conhecida, da confiança dos brasileiros. Mas para não ficar só na palavra, para provar essa robustez, os notebooks da HP são testados no padrão militar americano. Ou, na sigla em inglês, o MIL-STD 810H.
Esse padrão faz vários testes. Vão desde de temperatura e pressão, até vibração e impacto – só para citar alguns. É legal ter essa certificação, porque você tem uma garantia de que alguém realmente botou o notebook para sofrer, e que ele passou no teste.
E com 1,6 kg vemos também que a certificação não prejudicou a portabilidade do notebook. Mesmo resistente ele ainda é leve. Pode não ser o mais leve ou o mais fino, porém suas dimensões são boas.
Nem dava para ser um notebook empresarial, e ser um trambolho, não é mesmo? Você precisa levar ele de casa para o escritório, às vezes viajar. Então, na combinação de 14 polegadas e um corpo leve, fica fácil colocar o ProBook G10 dentro de uma mochila e tomar seu rumo.
Teclado e conectividade
Olhando ainda para o design, agora na parte interna, o teclado é bem firme – alimentando a ideia de robustez. Como todo notebook de 14 polegadas, ele possui menos teclas, mas o espaço entre elas é grande, para você não se sentir apertado durante o uso.
O teclado é retroiluminado, com uma luz branca, e as teclas são bem resistentes. Elas possuem uma resposta tátil bem forte e alta. Eu gostei porque não é tão duro, ele te dá bastante feedback, além de alimentar aquela ideia de robustez que eu comentei.
Um detalhe legal é essa grade, logo acima das teclas. Parece com uma saída de ar, mas na verdade, são os dois alto falantes do notebook que estão ali. Então você não tampa o som se colocar o notebook no colo, por exemplo, como seria se a saída ficasse para baixo.
É um som normal, de notebook, mas que fica um pouco melhor por não ficar abafado na calça jeans.
Além disso, outra escolha diferente da habitual – pelo menos em notebooks comerciais – é que o leitor de digitais do ProBook G10 não está direto no teclado. O sensor existe, porém ele fica aqui na parte de baixo, na direita, que é uma característica da série 400 da HP.
Não atrapalha o uso, nem o touchpad, que tem bom tamanho. É apenas uma escolha, que, inclusive, me lembra modelos empresariais mais antigos.
E por conta da sua espessura, um pouco maior, a HP não teve problemas aqui para equipar o G10 com todas as portas de comunicação que ela achava necessárias. Do lado esquerdo você encontra uma porta USB tipo A, aquela tradicional, acompanhada de uma porta RJ45, para conexão cabeada com a internet.
É uma opção para quando o Wi-Fi estiver fraco, apesar de ser uma entrada que anda sumindo de notebooks de 14 polegadas.
Mas a maior variedade fica do lado direito, com mais duas portas USB-A. Totalizando 3, todas versão 3.2 – um bom valor. Além delas, você encontra aqui uma HDMI, saída para o fone de ouvido, e, olha só, uma DisplayPort no formato USB-C.
Essa porta é capaz de transmitir dados, sinal de vídeo e energia. Dá para carregar o seu celular e o notebook com a mesmo fonte. É algo que pode te salvar, como já me salvou, numa viagem em que esqueci o carregador.
Dito isso, é bom você olhar primeiro se o seu carregador do celular consegue carregar o notebook. Pelo manual, a potência mínima é de 30 W. Abaixo disso, o notebook não reconhece e não carrega.
De qualquer forma, o ProBook G10 tem variedade boa, o que não acontece sempre para um modelo de 14 polegadas. Ele tem até algumas redundâncias – muito por conta da USB-C.
Uma maior quantidade de opções é sempre bom, mas para uma máquina empresarial é essencial, porque você nunca sabe que tipo de ferramenta precisa usar, ou o que vai ter disponível por aí. Por exemplo, pensa no sinal de vídeo.
Às vezes, na sua casa, você usa o monitor pelo USB-C, mas no escritório, para uma apresentação, precisa ligar o notebook em um projetor pela porta HDMI. O G10, apesar de ser um compacto, tem cobertura para os dois casos.
Tela e desempenho
A tela é uma Full HD IPS na proporção de 16:9. Então, em qualidade, ele oferece o básico. Por ser um notebook para trabalho, e não uma tela profissional para designer, a tela combina com ele. É para o uso no escritório, para o dia a dia.
Mas, ele tem a proporção mais alta, que ajuda na leitura de um texto, ou na hora de organizar suas janelas. É algo que ajuda na produtividade, principalmente para quem trabalha muito com texto.
Invertendo a lógica, e ao invés de assistir, agora a gente pensar em transmitir vídeo, e o ProBook G10 tem uma webcam muito boa, de resolução HD, acompanhada de um sensor infravermelho do lado.
Apesar do home office não ser mais tão comum, reuniões pelo computador certamente viraram a norma, então uma boa webcam é essencial. E ela é onde vemos com mais presença as soluções de inteligência artificial.
Aqui numa chamada de vídeo, temos duas soluções principais: a redução de ruído de imagem, que tira essa falta de definição da gravação. Muito presente em ambientes com baixa ou média luz.
E também a redução de ruídos de som mesmo, barulho ao seu redor, como latido ou uma obra. A solução de AI consegue eliminar isso para você, para não atrapalhar a chamada.
Esse é um Ryzen 7-7730U, chip de 8 núcleos, que está dentro da linha de alta eficiência, representado pelo U no final do nome. O foco da linha é ser eficiente, não consumir tanta energia, para aumentar a duração da bateria. Combina bastante com a proposta do ProBook G10.
Mas esse chip aqui ainda é um AMD Ryzen 7, lançado em 2023. Como as gerações mais novas de processadores estão se preocupando muito em melhorar eficiência e inteligência artificial, o poder processamento bruto não aumentou tanto de uma geração para outra. Então esse chip aqui continua sendo um dos mais rápidos da categoria.
Além disso, a AMD também costuma levar vantagem em poder de processamento gráfico, por conta da sua placa integrada acima da média. O ProBook não é um notebook gamer, mas dependendo das ferramentas que você utiliza, de que área você atua, isso pode fazer diferença.
Eu considero o AMD Ryzen 7 uma das melhores escolhas para um notebook empresarial, e eu digo isso como alguém que já teve que usar o notebook da firma antes.
Primeiro, também não dá para ficar apostando em tecnologia super nova. Uma empresa precisa de algo que funciona sem dar dor de cabeça. E se der dor de cabeça, tem que ser fácil arrumar. E nesse sentido, a série 7000 da AMD Ryzen já foi amplamente testada.
Segundo que, apesar dele parecer rápido demais para um uso de escritório, muitos sistemas de empresas não são leves. Mesmo aqueles que possuem uma boa parte na nuvem. Geralmente os recursos de segurança, quando eles existem, reduzem o desempenho, então é bom ter um processador mais parrudo.
E pequenas e médias empresas costumam ser bem demoradas para atualizar suas máquinas. E é uma questão ali financeira. Não tem tanto fluxo de caixa assim para ficar trocando toda hora de notebook. Então ter algo potente logo de cara, que você não vai precisar trocar daqui 3 anos, é o ideal.
Esse tópico, inclusive, evidencia algumas das principais diferenças entre um notebook comercial comum e o empresarial. Eu comentei no começo da durabilidade do notebook, certo? Mas tem também toda essa mudança no foco quando o assunto é desempenho. Não é uma corrida, mas uma segurança para grana que você gastou.
Segurança
Mas faltou eu falar da principal diferença que é a segurança, de verdade. Proteção de dados. E aqui não é marketing não, é uma conversa séria.
Me diz aqui, quantas vezes você não viu um canal de YouTube postando que foi hackeado? Infelizmente, está quase virando moda. É um medo nosso também, até porque tivemos colegas brasileiros que perderam suas contas.
Os canais grandes conseguem resolver rápido, mas tem gente que precisou fazer um canal novo. E isso não é algo que acontece só com youtuber, todo mundo precisa de mais segurança nos dados.
Então tenha alguma camada de proteção, principalmente se você for uma empresa. A HP compartilhou com a gente alguns números, de uma pesquisa que indica que quase metade dos ataques são feitos contra pequenas empresas, porém apenas 14% estão realmente preparadas para isso.
Ou seja, esse é o público mais vulnerável. E é aí que entram as soluções de segurança de um notebook empresarial. A HP oferece uma grande variedade de soluções, que entram nesse guarda chuva de proteção de dados.
Tudo que você vê que tem o nome HP Sure, ou HP Wolf, está protegendo o seu computador de alguma forma.
Para você que é um usuário padrão, ou alguém já muito preparado, existe um impacto na performance causado por esse tipo de ferramenta, e talvez não faça sentido para você, porém, você de pequena e média empresa sem nenhuma proteção, precisa de algo assim.
Mas como funciona? O HP Sure Start, por exemplo, vai restaurar a BIOS e o Firmware da sua máquina, caso seja detectado um ataque. Então se alguém tentar bloquear seu notebook dessa forma, para te pedir um resgate, dá para contornar a situação.
Daí o HP Sure Run impede que um malware desative processos do seu notebook. E um dos meus favoritos, é um recurso de isolamento do Wolf Security, com máquina virtual.
É como se você tivesse uma caixa transparente e selada com uns bracinhos robôs para abrir alguma coisa. Aí quando chega um PDF no email, ele é aberto dentro dessa caixa transparente, isolado do resto do seu sistema. Se tiver algo ruim dentro, tudo bem, porque está separado.
Fica mais seguro para você abrir aquele PDF de um possível cliente que você nunca ouviu falar.
O Wolf Security funciona não só com o seu software, mas é uma proteção de hardware também, e que oferece cobertura integral. Ele vai incluir todas máquinas HP da empresa, inclusive as impressoras, para não deixar nenhum lado exposto.
Ele vem incluso com o notebook, mas existem opções mais extensas, como o HP Wolf Pro Security, e acima dele, o HP Sure Click Enterprise. O site da HP detalha certinho o que cada um cobre, para você escolher qual faz sentido, mas o importante é que você tenha algum tipo de proteção.
Espero que tenham gostado do HP ProBook 445G10! E também, entendido algumas formas de proteger o seu negócio, mesmo se você for uma pequena empresa.
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